quarta-feira, 5 de agosto de 2015

    COMPARTILHE! HORA DE NOS MOBILIZARMOS NOVAMENTE!!!

    Ontem o relator Dep André Fufuca deu parecer favorável ao projeto 1549/2003 de Regulamentação da Acupuntura no Brasil. Agora é a vez de ser votado na CCJC. Precisamos nos manifestar pedindo que entre na pauta de votação e seja aprovado.
    Faça sua parte. Sabemos que a pressão popular é importante nas decisões políticas.
    Para acompanhar a tramitação do projeto acesse
    http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao…
    Para cobrar a votação escreva ou ligue para DiskCamara
    0800619619


sábado, 18 de julho de 2015

Post de ENAPEA

Em razão do nosso profundo respeito e paixão pela MEDICINA CHINESA, o movimento ENAPEA luta por uma Acupuntura INDEPENDENTE E PLENA. Não apoiamos nenhum tipo de projeto ou proposta que priorize a prática da Acupuntura por nenhum grupo, em detrimento de outros. Por uma simples razão: entendemos que a Acupuntura é parte de um sistema médico próprio (ver http://racionalidadesmedicas.pro.br/sobre/)
Não pode ser vista, ensinada ou praticada como um apêndice de nenhuma outra profissão. Enquanto no mundo inteiro, a acupuntura tem ganho espaço, regulamentada e reconhecida como profissão, no Brasil ainda sofremos boicotes públicos e outros velados contra o projeto de lei 1549/2003, que propõe a regulamentação da Acupuntura. É importante estar atento e brigar por este projeto. Quem se diz Acupunturista Tradicional não pode apoiar (ainda que involuntariamente) propostas reducionistas que ao longo do tempo mutilarão esta Arte de Cura MIlenar.


https://www.facebook.com/ENAPEA/photos/a.175062479262380.27921.171500449618583/671932616242028/?type=1&theater

segunda-feira, 1 de junho de 2015

O tao da colaboração


A formação em Acupuntura/ Medicina Chinesa é uma realidade no meio acadêmico contemporâneo de vários países, inclusive do Brasil. Nesse contexto, um grande desafio se apresenta para as escolas e para os educadores: estruturar cursos e estratégias pedagógicas adequadas ao estudo e à prática de um sistema médico oriundo de outra matriz cultural, que se configura como uma racionalidade médica, ancorada nos saberes e práticas clássicas daoístas e confucionistas e que assume ares transdisciplinares e notória complexidade. Concomitantemente, percebe-se a consolidação de um novo paradigma na educação, com formatos pedagógicos apoiados por Tecnologias de Informação e Comunicação cada vez mais avançadas e em plataformas de aprendizagem online, e com a maior participação do aluno na produção do conhecimento. Em vista disso, desenvolveu-se o presente Estudo de Caso, com os olhares ecossistêmico e taoísta como guias, com a intenção de retratar a experiência concreta de implementação da plataforma de ensino MOODLE (Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment), na inauguração de uma estratégia colaborativa em formato blended-learning (aprendizagem híbrida).